Resta a certeza de ter votado com convicção, sem paixões, sem ter negociado o voto, esperando que a escolha tenha sido certa, nas ideias certas, nas pessoas certas, para um país mais justo e igualitário.
As dificuldades do nosso imenso Brasil são de igual tamanho, as mudanças precisam ser de grande porte também e, nós, cidadãos temos que aprender a conviver como cidadãos brasileiros querendo o melhor para todos os brasileiros, colocar na prática aquilo que nos discursos já é praxe.
Tomara que, independente de quem for eleito, tenha em mente que a hora é agora, temos que crescer mas não esquecendo de levar juntos todos os brasileiros.
Aguardemos pois!
Certamente deveremos confiar em que, quem for eleito faça jus ao cargo.
ResponderExcluirConsiderando que cerca de 13,5% admitem vender o voto, abstenções somaram 14%, e ainda a indefinição sobre os votos do "ficha limpa", o quadro fica deveras complicado.