Sempre soube que a melhor pesca é aquela que se faz no
silêncio do entardecer, meu pai pescava e, lá vinha ele com uma enfiada de
traíras enganchadas em uma forquilha cortada de alguma árvore que houvesse por
perto do pescadouro. Pescaria feita na companhia de amigos, cada um com seu
equipamento de pesca, nada sofisticado, varas de bambu, linha encerada, anzóis perigosos para meninas curiosas,
minhocas como iscas, tarrafas, redes de pesca com chumbinhos nas bordas para
que afundassem (acho que era mais ou menos isso!)
Vai daí que essa lembrança me fez descrever a imagem como se
fora um barco de pesca com dois companheiros à espera do beliscar do peixe,
será que os demais participantes da BC também pensaram em pescaria? Passando lá no blog da SILVANA podemos conferir. A minha participação ficou assim:
Esperemos em silêncio pelos peixes,
aproveitando para apreciar a beleza deste manancial de ouro em que o por do sol
transformou nosso rio.
Boa noite, querida Sonia!
ResponderExcluirQue beleza de expressão usou: manancial de ouro... que lindísismo pôr do sol!
Bjm muito fraternal
Muito lindo e descre3veste bem a cena!Adorei! bjs, lindo domingo! chica
ResponderExcluirBom dia Sonia.
ResponderExcluirLinda lembrança para esta bela participação bem poética.
É assim o processo das pescarias de rios e córregos e às vezes quando possível fazer a água ficar turva para pegar algum tipo de peixe.
As traíras são ariscas e de sabor delicioso tenho sempre.
Um abração com carinho.
Sonia:
ResponderExcluirQue legal as lembranças sobre a pescaria do seu pai...tão vivas em sua memória...que ao descrevê-las, me transportou para a cena.
E o resultado, foi uma participação exuberante!
Bjokas.:
Sil