A primeira ideia que tive foi de
uma estudante com seu boletim, bateu um saudosismo, sim, porque não há mais
esta prática nas escolas.
Era comum levarmos o boletim para
casa para os pais assinarem. A única vez em que reprovei foi no antigo Exame de
admissão ( há quanto tempo!!). Reprovei na escola que freqüentava e fiz 2ª
época no colégio particular, onde conclui o ginásio, o científico e onde, hoje,
freqüento a Escola para Adultos(escola de atualização). Contando todo este
tempo lá se vão 28 anos de estudos na mesma instituição.
Então:
Tirei notas vermelhas. Qual será meu castigo? Ficarei um mês sem
brincar com minhas amigas?Terei que escrever 1000 vezes: devo estudar mais?
Vamos clicar AQUI para conferir
as demais participações?
Bons tempos aqueles e ainda tínhamos respeito e medo ,rs...Adorei! bjs, chica
ResponderExcluirBoa noite, Sonia
ResponderExcluirBem lembrada a sua participação.
Eu sempre tirava notas vermelhas em matemática...rs
Tenha um bom domingo.
Beijinhos de
Verena.
Boa noite de paz, querida amiga Sonia!
ResponderExcluirEra cada tipo de castigo que ate arrepia... Bem lembrado, querida.
Nossa! 28 anos? Eu fiquei dos 9 aos 17 so.
Interessantes os apontamentos que faz no inicio da BC, muito bom!
Tenha um Domingo muito abencoado!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Oi Sonia, parabéns pela bela vitória na semana do Azulino.
ResponderExcluirUma lembrança que marcou época amiga, o medo da cor das notas para levar para o pai assinar. Naquele tempo sem estatutos era muito medo do vermelho.
Ótima sua inspiração.
Abraços com carinho.
Bom dia Sonia,
ResponderExcluirComo é difícil essa época para alguns, passei por isso também, e até hoje ajudo muito meu filho caçula que está no primeiro ano do ensino médio.
Boa recordação! Tudo é sempre um aprendizado.
Abraços,
Sueli
Olá,
ResponderExcluirSeu post me permitiu uma gostosa lembrança. Também eu levava o boletim para meus pais assinarem, mas como eles não sabiam ler e escrever, quem o fazia era um dos irmãos. Mas sempre informavam aos meus pais se eu tinha ido bem ou não. Mas fui uma boa aluna, embora confesso, um tanto arteira.
Um abraço
Sônia