Parece-me ver meu pai preparando a terra para plantar as
mudas de alface no tempo em que em criança, morávamos em uma casa com quintal.
Os objetos da imagem de hoje que a Mari selecionou fizeram parte da minha
infância. Tanto meu pai como minha mãe eram de famílias de colonos. O carrinho
de mão do meu pai não era tão bonito quanto o da imagem, era mais escuro, meio
enferrujado mas servia bem aos seus propósitos. Meu pai era perfeccionista. Os
canteiros da nossa horta eram delimitados com latas de azeite, vazias
obviamente, colocadas lado a lado, na posição vertical todas do mesmo lado e se
uma delas fosse colocada em posição diferente era preciso corrigir. Ordem, organização,
capricho, teimosia, mania de milico ou o quê? Saudade!
Reminiscências à parte,vamos ao que de fato interessa:
Vamos ver as demais participações? Basta clicar AQUI.
Ola, querida amiga Sonia!
ResponderExcluirInteressante como a gente pensa que não vai colher mas resgata tudo de bom que semeou ainda que por outros caminhos e pessoas...
Seja muito feliz e abençoada!
Bjm de paz e bem
Bom dia Sônia. Beleza de considerações que me parece uma crônica de um tempo que vivi e tenho saudades. O contato com a terra as plantas. Era uma das atividades das crianças da vila onde nasci. Todos tinham horta e os vizinhos até trocavam de verduras e ou legumes. Tempo bom o dinheiro não tinha este terrível poder. Perfeita sua participação e me proporcionou uma viagem.
ResponderExcluirObrigado.
Meu Abraço com carinho.
Bom e feliz fim de semana.
Hoje em dia vai rareando quem trabalhe a terra, mesmo sendo um pequeno quintal
ResponderExcluir.
* Amor, puro sentimento, relevante fascinação *
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Deixando cumprimentos e desejando um feliz fim de semana.
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Gostei muito de te ler e tuas recordações...Linda inspiração! bjs praianos,chica
ResponderExcluirAdorei ler tuas recordações de infância, Sonia!
ResponderExcluirTua participação ficou tão linda e delicada, amei!
Abraços e bom final de semana!
Adorei seu relato..e a reflexao nele contida de como estamos cada dia mais correndo atras do diheiro e deixando pra traz a beleza de uma vida simples, onde os principais valores passam longe desses valores do mundo consumista que estamos inseridos. E vc foi fantastica nos seus 140 caracteres: o que estamos plantando para o futuro? Bela reflexao. Bjs
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