Em meio à tristeza de mais uma tragédia ambiental, agora no RS, me pergunto sobre a forma como lidamos com a destruição e o luto em situações como estas. Muitos questionamentos nos fazemos: são evitáveis, são periódicos, quem é responsável e outras tantas perguntas que ficam sem resposta ou com evasivas e protelações. El niño e La niña são nossos conhecidos e podemos antever aproximadamente suas chegadas. Dirão alguns, porque constroem suas casas próximas aos rios, casas sem estrutura sólida e por aí vai o julgamento. Desta feita não foram só ribeirinhos e desvalidos que tiveram seus pertences arrastados pelas fortes chuvas e ventos. Até quando impermeabilizaremos o solo, entupiremos ralos com nosso lixo, ignoraremos a segurança buscando lugares impróprios pelo seu baixo custo?Doar o que se pode para amenizar o sofrimento, procurar cobrar a quem de direito por medidas preventivas para que se possam evitar tragédias semelhantes sempre e a cada ocorrência.
Em vista disso minha participação ficou assim:
Vibrações de fé, foco,força aos desabrigados
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Sonia, com tristeza e preocupação estou,mesmo de longe, acompanhando as terríveis notícias de mais essa tragédia no RS. Pior que as previsões não são nada boas!
ResponderExcluirAssim, vivrações, fé, ajuda como puder ser feitam valem muito nessa hora!
Obrigadão! beijos praianos, chica
Boa noite de boas vibrações, querida amiga Sônia!
ResponderExcluirUma tristeza horrível ver as pessoas sem nada de uma hora para a outra.
Agora, só nos restam vibrações de fé.
Muito boa sua colocação sobre construir próximo dos rios. Muitos devem ser invasões... não sei... é assustador entrar água até o segundo andar.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos
Oi Sonia, num mundo onde as tecnologias florescem é mesmo de questionar as prevenções para os fenômenos da natureza. Por outro lado a inteligência não utilizada para detectar as condições de riscos e como ameniza-las por parte das autoridades. É estarrecedora situação, que muda apenas de endereço. Assim sua frase vem calhar, precisamos de solidariedade de empatia e cada povo será atendido pelo coração doador de nós brasileiros.
ResponderExcluirAbraços e feliz fim de semana sem transtornos.
Maneira extraordinária de escrever uma frase que define tão bem os desabrigados que passam por tanta dor pelas perdas dos entes queridos, pelo choque nunca antes vistos por lá. Comovente as doações de afetos e ajuda material. Vibrações de fé, força e coragem! Um abraço!
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