Vou contar uma historia que me
veio à lembrança em virtude dessa bela imagem. Meu pai sempre foi muito ligado
à natureza. A casa onde ele morava tinha um pomar de frutíferas nativas, das
quais havia desfrutado na infância e juventude. Tinha por hábito assobiar (assobio
que usava também para nos chamar quando
crianças). Tinha um amor especial por pássaros e costumava assobiar pela parte
da manhã e pela parte da tardinha chamando os pardais para que comessem o arroz
com casca que comprava exclusivamente para esse fim. Quando faleceu deixou
escrito: “_ se os pardais acompanharem meu enterro não os enxotem, são meus
amigos”. Quando vi a imagem proposta pela MARI para essa BC logo me lembrei
desse fato e quis compartilhar como forma de explicar a razão da minha
participação.Clicando no nome da Mari você verá outras participações.
Volto no tempo e,
saudosa, escuto meu pai assobiar chamando os pardais à tardinha para comerem o
arroz com o qual os alimentava diariamente.
Lembranças do passado são tão boas amiga Sonia. Eu sempre me perco me lembrando de quando era criança e tinha tantos amigos, tantas brincadeiras e a noite, sentada na calçada tomar o famoso Caçulinha. O guaraná que vinha numa garrafinha pequena. Vc conheceu? Que saudade dos tempos de crianças, quando éramos felizes e não sabia. Linda interpretação. Bjos.
ResponderExcluirLindo te ler e ver tuas recordações. Tão boas e doces! bjs, tudo de bom, lindo fds! chica
ResponderExcluirLinda imagem do passado, que pelo visto, está sempre presente!!!! Que bom termos nossas boas lembranças a embalar o nosso presente!!!!!!bjs
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirQue bela recordação essa imagem lhe trouxe amiga!!!!
Sempre bom relembrar...
Bela participação!
Um super bjo!
Alê - Bordados e Crochê
Fã Page
Olá, querida Sonia
ResponderExcluirUma recordação e tanto!!! Que belo!!!
Bjm pascal
Emocionante e bela Sonia.
ResponderExcluirCoisas que nos marcam.
Seu pai foi poético neste pedido.
Gostei.
Abraços amiga e bom domingo com alegria e paz no coração.
E não assuste os pardais.
Deu para imaginar, aqui, seu pai deixando o arroz, os pássaros chegando. Uma bela comunhão com outros seres vivos.Saudade que dói até, mas que faz bem cultivar.
ResponderExcluirUm abraço!